Representantes de comunidades de cidadãos moldavos que residem, temporária ou permanente, no estrangeiro exigem das autoridades do seu país que lhes garantam o direito ao voto nas parlamentares de 2009, lê-se numa carta aberta distribuída à imprensa.
Segundo esse documento, assinado por dirigentes de organizações moldavas nos Estados Unidos, Itália, Irlanda e Portugal, no estrangeiro residem entre 500 mil e um milhões de cidadãos da Moldávia.
“Nas eleições parlamentares de 2001, em 23 mesas de voto abertas junto das missões diplomáticas moldavas, de todos os nossos cidadãos que se encontravam no estrangeiro votaram apenas 3 806 e, em 2005, 10 018”, escrevem os representates das comunidades moldavas, sublinhando que “o pequeno número de mesas de voto é a principal causa da não participação massiva dos cidadãos moldavos no estrangeiro”.
“As comunidades moldavas”, continuam eles, “ficaram sem possibilidade de votar nos países onde não há missões diplomáticas ou consulados e onde, no passado, não foram abertas mesas de voto”.
“Exemplos claros do que foi dito são as comunidades de cidadãos moldavos no Canadá, Espanha e Irlanda”, sublinha-se na carta.
Os emigrantes moldavos recordam que, anualmente, transferem para o seu país mais de mil milhões de dólares americanos.
Os representantes da diáspora moldava apelam ao Conselho da Europa, Organização para a Segurança e Cooperação na Europeia e aos países que prestam ajuda financeira à Moldávia para exercerem pressão sobre o Governo de Chisinau a fim de resolver este problema.
As eleições parlamentares na Moldávia realizam-se a 05 de Abril de 2009.
Segundo esse documento, assinado por dirigentes de organizações moldavas nos Estados Unidos, Itália, Irlanda e Portugal, no estrangeiro residem entre 500 mil e um milhões de cidadãos da Moldávia.
“Nas eleições parlamentares de 2001, em 23 mesas de voto abertas junto das missões diplomáticas moldavas, de todos os nossos cidadãos que se encontravam no estrangeiro votaram apenas 3 806 e, em 2005, 10 018”, escrevem os representates das comunidades moldavas, sublinhando que “o pequeno número de mesas de voto é a principal causa da não participação massiva dos cidadãos moldavos no estrangeiro”.
“As comunidades moldavas”, continuam eles, “ficaram sem possibilidade de votar nos países onde não há missões diplomáticas ou consulados e onde, no passado, não foram abertas mesas de voto”.
“Exemplos claros do que foi dito são as comunidades de cidadãos moldavos no Canadá, Espanha e Irlanda”, sublinha-se na carta.
Os emigrantes moldavos recordam que, anualmente, transferem para o seu país mais de mil milhões de dólares americanos.
Os representantes da diáspora moldava apelam ao Conselho da Europa, Organização para a Segurança e Cooperação na Europeia e aos países que prestam ajuda financeira à Moldávia para exercerem pressão sobre o Governo de Chisinau a fim de resolver este problema.
As eleições parlamentares na Moldávia realizam-se a 05 de Abril de 2009.
Sem comentários:
Enviar um comentário