A famosa bailarina russa Ekaterina Maximova faleceu a noite passada aos 70 anos, informou hoje o Teatro Bolshoi de Moscovo, onde dançou 30 anos.
A causa da morte da ex-primeira bailarina do Bolshoi ainda é desconhecida.
“Para todos nossos, a sua morte foi completamente inesperada, ela estava cheia de forças físicas e espirituais e todos nós esperavamos mais êxitos criativos”, declarou aos jornalistas Anatoli Iksanov, director do Teatro Bolshoi.
“Recentemente, celebrámos o 70º aniversário de Ekaterina Maxímova e toda a sala do Teatro Bolshoi saudou-a a uma só voz, com efusivos aplausos e um sem número de ramos de flores. Então, assinalámos também os 50 anos de trabalho conjunto com o seu marido, amigo e único parceiro no palco, Vladimir Vassiliev”, frisou.
O dueto Vassiliev e Maxímova foi considerado pela crítica da especialidade “o par de ouro do bailado do séc. XX”, “o dueto mais perfeito que o séc. XX viu nascer”.
Maxímova faleceu em sua casa na ausência do seu marido, que se encontrava em Itália em visita de trabalho e regressou a Moscovo após receber a notícia.
Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, expressou as suas condolências aos familiares de Maxímova e ao Teatro Bolshoi pelo falecimento da “grande bailarina russa”, informou o centro de imprensa do Kremlin.
Ekaterina Maxímova, nasceu a 1 de Fevereiro de 1939 em Moscovo e, aos 18 anos, logo após terminar a Escola Coreográfica da capital russa, foi aceite no elenco do famoso Teatro Bolshoi, em cujo palco brilhou durante 30 anos.
Como solista, ela estreou-se no papel de Macha no “Quebra Nozes” de Tchaikovski e durante a sua vida profissional, brilhou em obras-primas do bailado clássico como “Gisele”, “Lago dos Cisnes”, “Dom Quixote”, “A bela adormecida” e “Petruchka”.
Mas Maxímova participou também em bailados modernos como “Romeu e Julieta” de Prokofiev e “Chamas de Paris” de Assafiev.
Em 1978, Maxímova começou a actuar também em elencos estrangeiros, foi estrela do Bailado Clássico de Moscovo e imortalizou a sua dança em “Aniuta”, “Galateia”.
Galardoada com numerosos pretigiosos prémios internacionais, destaca-se entre eles a condecoração concedida pelo Governo do Brasil de Comendador da Ordem de Rio Branco, pelo contributo que deu na abertura de uma escola de bailado nesse país.
A causa da morte da ex-primeira bailarina do Bolshoi ainda é desconhecida.
“Para todos nossos, a sua morte foi completamente inesperada, ela estava cheia de forças físicas e espirituais e todos nós esperavamos mais êxitos criativos”, declarou aos jornalistas Anatoli Iksanov, director do Teatro Bolshoi.
“Recentemente, celebrámos o 70º aniversário de Ekaterina Maxímova e toda a sala do Teatro Bolshoi saudou-a a uma só voz, com efusivos aplausos e um sem número de ramos de flores. Então, assinalámos também os 50 anos de trabalho conjunto com o seu marido, amigo e único parceiro no palco, Vladimir Vassiliev”, frisou.
O dueto Vassiliev e Maxímova foi considerado pela crítica da especialidade “o par de ouro do bailado do séc. XX”, “o dueto mais perfeito que o séc. XX viu nascer”.
Maxímova faleceu em sua casa na ausência do seu marido, que se encontrava em Itália em visita de trabalho e regressou a Moscovo após receber a notícia.
Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, expressou as suas condolências aos familiares de Maxímova e ao Teatro Bolshoi pelo falecimento da “grande bailarina russa”, informou o centro de imprensa do Kremlin.
Ekaterina Maxímova, nasceu a 1 de Fevereiro de 1939 em Moscovo e, aos 18 anos, logo após terminar a Escola Coreográfica da capital russa, foi aceite no elenco do famoso Teatro Bolshoi, em cujo palco brilhou durante 30 anos.
Como solista, ela estreou-se no papel de Macha no “Quebra Nozes” de Tchaikovski e durante a sua vida profissional, brilhou em obras-primas do bailado clássico como “Gisele”, “Lago dos Cisnes”, “Dom Quixote”, “A bela adormecida” e “Petruchka”.
Mas Maxímova participou também em bailados modernos como “Romeu e Julieta” de Prokofiev e “Chamas de Paris” de Assafiev.
Em 1978, Maxímova começou a actuar também em elencos estrangeiros, foi estrela do Bailado Clássico de Moscovo e imortalizou a sua dança em “Aniuta”, “Galateia”.
Galardoada com numerosos pretigiosos prémios internacionais, destaca-se entre eles a condecoração concedida pelo Governo do Brasil de Comendador da Ordem de Rio Branco, pelo contributo que deu na abertura de uma escola de bailado nesse país.
Tive a felicidade de ver esta bailarina actuar no "Lago dos Cisnes" e na "Florzinha de Pedra", espectáculos inesquecíveis. Fica a herança, uma escola de bailado que continua a brilhar no mundo.
Ainda recentemente, fui ver "Esmeralda", obra de bailado segundo a obra "Nossa Senhora de Paris". Mais uma obra-prima da escola russa.
2 comentários:
essa teve tantos amantes na europa quanto de petróleo tem a Rússia
Leitor anónimo, quer dizer admiradores? Estou de acordo.
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