O Presidente da Moldávia, Vladimir Voronin, assinou, na véspera, um decreto que dissolve o Parlamento do país e marca eleições parlamentares antecipadas para 29 de Julho, informa o centro de imprensa da Presidência moldava.
“Na sexta-feira passada, o Tribunal Constitucional da Moldávia confirmou o direito do actual Presidente dissolver o Parlamento”, informou um porta-voz de Voronin.
O dirigente moldavo viu-se obrigado a dissolver o Parlamento formado em conformidade com os resultados das eleições de 05 de Abril, porque os deputados não conseguiram eleger o sucessor de Vladimir Voronin à frente da Moldávia. O Partido dos Comunistas da Moldávia conquistou 60 dos 100 lugares no Parlamento, mas faltou-lhe um voto para eleger o novo Presidente do país.
Vladimir Voronin cumpriu dois mandatos e não se pode candidatar a um terceiro.
Os partidos da oposição, que contestaram com manifestações de rua os resultados do escrutínio de 05 de Abril, já anunciaram que irão concorrer separadamente às eleições.
A Moldávia é um dos países mais pobres da Europa e palco de acesas disputas políticas, que se transformam em mais um fardo em época de crise económica.
“Na sexta-feira passada, o Tribunal Constitucional da Moldávia confirmou o direito do actual Presidente dissolver o Parlamento”, informou um porta-voz de Voronin.
O dirigente moldavo viu-se obrigado a dissolver o Parlamento formado em conformidade com os resultados das eleições de 05 de Abril, porque os deputados não conseguiram eleger o sucessor de Vladimir Voronin à frente da Moldávia. O Partido dos Comunistas da Moldávia conquistou 60 dos 100 lugares no Parlamento, mas faltou-lhe um voto para eleger o novo Presidente do país.
Vladimir Voronin cumpriu dois mandatos e não se pode candidatar a um terceiro.
Os partidos da oposição, que contestaram com manifestações de rua os resultados do escrutínio de 05 de Abril, já anunciaram que irão concorrer separadamente às eleições.
A Moldávia é um dos países mais pobres da Europa e palco de acesas disputas políticas, que se transformam em mais um fardo em época de crise económica.
O dinheiro que irá ser gasto num novo escrutínio, poderia ser empregue na solução de outros problemas. Mas como as eleições se irão realizar, seria bom que as organizações internacionais iniciassem atempadamente a monotorização da campanha eleitoral e do escrutínio para que a contagem dos votos não conduzam à repetição de cenas de violência e destruição, tal como sucedeu no início de Abril.
3 comentários:
A Moldávia também tem que se lhe diga, sobretudo com uma região controlada pelos separatistas russos, gerida segundo o velho estilo soviético.
Aqui fica uma notícia agradável, para variar. Cantar uma canção, pintar um quadro, escrever uma carta ou um poema, fabricar um objecto, qualquer coisa de nosso, pessoal e intransmissível, para a pessoa que amamos, isto sim, é o ser humano no seu melhor. Parabéns, Gorby!
http://www.russiatoday.com/Art_and_Fun/2009-06-16/Gorbachev_sings_to_his_wife.html
Quer dizer que a Revolução Twitter acabou por vencer!!!
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