Natália Zarubina, mãe da menina russa que foi retirada à família de acolhimento portuguesa pelo Tribunal de Guimarães, inscreveu-se num centro de emprego e já lhe foram feitas propostas de trabalho que ela aceitou, noticia hoje o diário russo Komsomolskaia Pravda.
"O centro de emprego do concelho de Pervomainski [onde se situa o local de residência da família de Natália] já encontrou para ela emprego no campo da costura e na esfera da restauração", declarou ao jornal Liudmila Gurova, directora do centro de emprego.
"Natália não recusa as propostas feitas. Ela tem vontade de trabalhar", frisou Gurova.
Olga Kuznetsova, jornalista do Komsomolskaia Pravda que acompanha de perto o caso Alexandra, declarou à Lusa que a criança começou a frequentar o infantário de Pretchistoe (vila onde vive a família dos Zarubin) na segunda-feira passada e "já começou a criar amizades com as colegas".
Entretanto, o caso Alexandra continua a provocar discussões na sociedade russa. Anatoli Kutcheren, presidente da comissão para a reforma judicial da câmara social junto do Presidente da Rússia, reconhece que se trata de um "caso complicado", mas põe de lado a possibilidade da criança ser devolvida ao casal de acolhimento.
"Continuo hoje a considerar que o tribunal português tomou uma decisão legítima. Ele não tinha qualquer razão para separar à força a mãe da filha e entregá-la à família que a educou", declara Kutcheren numa carta publicada hoje na imprensa russa.
"Porém, continua o conhecido advogado russo, "a lei não pode abranger o inabrangível", ou seja, prever todas as colisões de que está cheia a vida humana".
"Por isso, em casos análogos, defendo sempre que as partes do conflito devem partir sempre dos interesses da criança, do seu bem-estar, tentando criar condições óptimas para o seu desenvolvimento físico e espiritual. Infelizmente, com muita frequência, vencem as ambições e o desejo doentio de defender, com todas as forças, a própria razão", frisa.
Anatoli Kutcheren defende que "não se deve fechar os olhos ao facto de a transferência da pequena Sandra Zarubina de uma família portuguesa, citadina e estável, para uma casa velha e mal cuidada no distrito de Iaroslavl ter criado para ela problemas enormes e constituído um factor psico-traumático".
"Ela praticamente não fala russo e não se compreende muito bem como poderá estudar na escola. Não tem ninguém com quem falar em português, por isso deverá esquecer a língua que, no fundo, é a sua língua natal, e desconhece-se se irá dominar plenamente o russo", sublinha.
O advogado também afirma estar preocupado com a forma como Natália Zarubina trata da filha, mas acrescenta: "Claro que agora não se trata de devolver a criança à família portuguesa, mas é necessário fazer tudo para que o seu destino seja feliz.
"Contactada por telefone pela Lusa, Natália afirma estar a ser controlada "como uma formiga à lupa" e desmente todas as acusações que são feitas na imprensa russa.
A mãe de Alexandra confirmou que está à procura de emprego, mas frisou que tenciona visitar Portugal, acompanhada das duas filhas e do irmão."Depois de pôr a documentação em ordem, vamos a Portugal e eu já dei essa notícia à Sandra", concluiu.
"O centro de emprego do concelho de Pervomainski [onde se situa o local de residência da família de Natália] já encontrou para ela emprego no campo da costura e na esfera da restauração", declarou ao jornal Liudmila Gurova, directora do centro de emprego.
"Natália não recusa as propostas feitas. Ela tem vontade de trabalhar", frisou Gurova.
Olga Kuznetsova, jornalista do Komsomolskaia Pravda que acompanha de perto o caso Alexandra, declarou à Lusa que a criança começou a frequentar o infantário de Pretchistoe (vila onde vive a família dos Zarubin) na segunda-feira passada e "já começou a criar amizades com as colegas".
Entretanto, o caso Alexandra continua a provocar discussões na sociedade russa. Anatoli Kutcheren, presidente da comissão para a reforma judicial da câmara social junto do Presidente da Rússia, reconhece que se trata de um "caso complicado", mas põe de lado a possibilidade da criança ser devolvida ao casal de acolhimento.
"Continuo hoje a considerar que o tribunal português tomou uma decisão legítima. Ele não tinha qualquer razão para separar à força a mãe da filha e entregá-la à família que a educou", declara Kutcheren numa carta publicada hoje na imprensa russa.
"Porém, continua o conhecido advogado russo, "a lei não pode abranger o inabrangível", ou seja, prever todas as colisões de que está cheia a vida humana".
"Por isso, em casos análogos, defendo sempre que as partes do conflito devem partir sempre dos interesses da criança, do seu bem-estar, tentando criar condições óptimas para o seu desenvolvimento físico e espiritual. Infelizmente, com muita frequência, vencem as ambições e o desejo doentio de defender, com todas as forças, a própria razão", frisa.
Anatoli Kutcheren defende que "não se deve fechar os olhos ao facto de a transferência da pequena Sandra Zarubina de uma família portuguesa, citadina e estável, para uma casa velha e mal cuidada no distrito de Iaroslavl ter criado para ela problemas enormes e constituído um factor psico-traumático".
"Ela praticamente não fala russo e não se compreende muito bem como poderá estudar na escola. Não tem ninguém com quem falar em português, por isso deverá esquecer a língua que, no fundo, é a sua língua natal, e desconhece-se se irá dominar plenamente o russo", sublinha.
O advogado também afirma estar preocupado com a forma como Natália Zarubina trata da filha, mas acrescenta: "Claro que agora não se trata de devolver a criança à família portuguesa, mas é necessário fazer tudo para que o seu destino seja feliz.
"Contactada por telefone pela Lusa, Natália afirma estar a ser controlada "como uma formiga à lupa" e desmente todas as acusações que são feitas na imprensa russa.
A mãe de Alexandra confirmou que está à procura de emprego, mas frisou que tenciona visitar Portugal, acompanhada das duas filhas e do irmão."Depois de pôr a documentação em ordem, vamos a Portugal e eu já dei essa notícia à Sandra", concluiu.
24 comentários:
O que é isso anónimo?
Que comentário absolutamente dispensável...
caro José ... quanto tempo demorará os papeis?
Aguardamos com muita ansiedade o regresso da menina. Estamos todos de braços abertos para receber esta familia... Natália tem de aproveitar esta excelente oportunidade de refazer a sua vida.
Até breve Xaninha!!
Este tipo de comentário do anónimo em nada ajuda o nosso propósito de que a Alexandra tenha um presente e futuro melhor, nem dignifica quem utiliza a lingua portuguesa que é a nossa pátria, portanto o meu protesto.
Angela
Александра,
не забыть о вас
Alexandra,
não nos esquecemos de ti
Alexandra,
not to forget about you
CAro JOsé Milhazes,
Os comentários deste advogado, aparentemente pró-pais biológicos, acabam por admitir o trauma em que Alexandra foi colocada. Será que este advogado não poderia ajudar a convencer Natália a regressar a Barcelos?
Obrigada,
Mª Ferreira
P.S. Boas férias por terras lusas.
Boa noite Snr. Milhazes e obrigado pelas notícias. Péssimas notícias, devo dizer. Péssimas notícias, para a Alexandra, claro. Quem é este Snr. Anatoli Kutcheren?
Penso que em tempos, circulou na Blogosfera, informação de que ele seria pró-retorno da Alexandra para os pais Joao e Florinda, e, portanto, uma pessoa a quem se poderia recorrer para ajudar. Agora ele diz isto, e cito: " Claro que agora não se trata de devolver a criança à família portuguesa ..."
Estámos esclarecidos !!!
Snr. Milhazes, a miúda não é, nem nunca será, russa.
Nasceu em Portugal, fala português, tem hábitos e mentalidade portuguesa, e foi desterrada, por uma desastrada sentença de um Juiz, que mais tarde, publicamente admitiu que errou (embora ele só tenha dito aquilo que, ele porventura, calculou, que o Conselho Superior de Magistratura, lhe consentiria dizer).
É público e notório, que e Alexandra não tem quaisquer laços afectivos com a mãe biológica (Natália Zarubina).
Quer a sentença do Tribunal de Barcelos, quer a sentença do Tribunal de Guimarães, dizem isso, preto no branco, ambas sentenças dizem que a mãe de referência, por conseguinte, o ponto de referência para a Alexandras, é Florinda Vieira.
Todas as fotos que aparecem na NET, mostram a Alexandra feliz e serena, junto da mãe Florinda.
E triste e ausente, junto da mãe, Natália.
Não vou perder muito tempo aquí a falar da tristemente célebre e escandalosa sentença de Guimarães, apenas deixo no ar algumas perguntas para reflexão. Porque motivo, se conseguiu provar, que o pai biológico, Heorgyi Tsiklauri, cidadão ucraniano, tem o vício do jogo, e, não se conseguiu provar que a D. Natália bebe em demasia, não tem perfil maternal, (abandonou duas filhas) e, trabalhou num bar de alterne (quando ela mesmo, admitiu que o fez, por um breve período de tempo)?
Tudo o que havia a fazer, era Joao Pinheiro avançar para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, e clamar contra o clamoroso erro da Justiça Portuguesa. A Alexandra quer ficar com Joao e Florinda (Superior Interesse da Criança) e apenas restava transformar uma situação "de facto", (pais afectivos verdadeiros, laços afectivos verdadeiros), numa situação "de jure" (colocar a situação em forma legal, retirar o dever paternal à D. Natália, porque ela não pode, ou não sabe, -não importa, - ser mãe). Ser mãe, implica deveres, e não direitos.
Isso, sómente o Tribunal Europeu podia fazer, porque quer a justiças portuguesa, quer russa, são meros serviçais dos respectivos poderes político-legislativos, que, desafortunadamente, são o que são.
Infelizmente, o Snr. João não optou pelo caminho certo, enveredou antes, pela via das negociações, que, comportam um risco tremendo, e nada garantem para o Superior Interesse da Alexandra. Por este andar, Joao ainda vai acabar a lavar pratos, em Prechistoe.
Uma pena, e uma lástima !!!
a Alexandra, coitadinha, essa vai engrossar os milhares de crianças traumatizadas.
Lamentável a todos os títulos! Podia ter continuado a ser feliz cá. Não fosse o caso de ela ter uma mãe madrasta, e de um legislador xenófobo, que não queria ver cabo-verdianos e a diáspora das ex-colónias, nascidos aquí, com nacionalidade portuguesa, ter mudado a lei da nacionalidade, em 1981, e não em 2004, e ela, teria, automáticamente, nacionalidade portuguesa, visto que nasceu em 2003.
De qualquer modo (com mudança de lei ou sem ela) toda a gente sente (a começar pela Alexandra) que ela é portuguesa, e não russa (pese embora a mãe biológica, essa sim ser russa, e bem russa !!!).
Outrossim, lamentável a Rússia não ter leis melhores do que as nossas, e nisso, estamos empatados, temos leis e legisladores, que são uma tristeza.
Por último, uma pergunta:
(continua)
(continuação)
Por último, uma pergunta: o pai ucraniano consentiu na mudança de nome, de Alexandra Tsiklauri, para Alexandra Zarubina?
Os nomes, Zarubina, e Juiz Gouveia, vão entrar no anedotório nacional, e, pelas piores razões.
Bom fim de semana e não tenho nenhumas razões para estar contente :-(
Quando vir isto tudo resolvido, se vier a ser resolvido, nunca mais quero ouvir falar da Rússia !!!
E quanto a sí, Snr. Milhazes, continuação de boas férias, mais uma vez, obrigado, e, cuidado com o Polónio 120 e o Tállio. =:^|
Disse.
Gostaria de partilhar convosco algumas considerações sobre a Natália e a Xaninha e sobre as últimas notícias. Tudo agora se tornou para mim mais claro.
Primeiro, a Natália pôs a Xaninha no infantário agora e inscreveu-se no Centro de Emprego porque está a ser "controlada", como ela própria disse, pela segurança social local, ou seja, foi obrigada a isso. Pela primeira vez, oiço da boca dela que quer vir a Portugal com as filhas e o irmão (graças a Deus!). Tenho um presentimento que, quando vier, será para ficar.
Mas, o que para mim me causou mais surpresa e, diria, agradável surpresa, foram as declarações do Sr. Anatoli Kutcheren.
Este senhor não é um advogado qualquer. É um membro da Câmara Social, um órgão criado para ser uma espécie de "Parlamento" informal, espelho da opinião pública, fórum de notáveis e personalidades conhecidas nas várias áreas, incluindo ciência, cultura, Igreja, etc. Naturalmente, ele é uma pessoa influente junto das autoridades russas e da opinião pública. Estas declarações mostram que, a nível oficial, os dirigentes russos, embora sendo a favor de a Xaninha continuar com a mãe biológica, reconhecem que a sua retirada brusca de Portugal foi prejudicial para a menina. Ou seja, não haverá provavelmente uma oposição oficial ou uma campanha de propaganda se a Natália vier para Portugal. Tudo isto são excelentes notícias para nós.
Gostaria ainda de reflectir convosco sobre uma outra questão que ainda não se falou desde que a Xaninha foi entregue à Natália.
Nós sabemos que a Xaninha sofreu com a separação dos pais afectivos. Mas, daqui a uns dez anos, quando ela entrar na adolescência, ela irá certamente procurar a mãe biológica, querer saber as suas origens, conhecer a fundo o seu passado, o que se passou nos primeiros anos de vida. Isso acontece com todos os adolescentes que foram abandonados ou entregues pelos pais biológicos a outras pessoas. O que eu quero dizer é que esta luta judicial da Natália pela recuperação da filha (ainda que não tenha sido por vontade própria da Natália, mas pelas circunstãncias), a ida da Xaninha com a mãe biológica para a Rússia, se por um lado foi traumatizante, por outro poderá vir a ter um papel positivo na adolescência da Xaninha. Nessa altura ela saberá que, embora tivesse sido abandonada pela mãe biológica, esta quis levá-la consigo para a Rússia, lutou por ela em tribunal e deu-lhe a conhecer a irmã e a avó.
Com certeza, para a Xaninha,agora e no futuro, o importante é saber que a família Pinheiro a continua a amar. Mas, daqui a dez anos, será bom para ela saber que a Natália e a avó se importaram com ela, que a quiseram ao pé de si. A Xaninha precisa de manter os laços com a Natália e a família Zarubina, pois na adolescência ela precisará desses laços.
Certa do amor da família Pinheiro, o melhor para a Xaninha será poder viver com (ao pé)as duas famílias, saber que nenhuma delas a rejeita, e saber que não há conflitos entre todas as pessoas que ama.
Cristina Mestre
parece que a mãe voltou a se prostituir
https://www.russianew.com/mat_101.html
Sr. José Milhazes
Obrigado pelas suas noticias.
Estamos ansiosos por ter a nossa menina cá ao pé de nós.
A Alexandra merece toda a felicidade do mundo. A Natália tem todas as oportunidades para ser feliz cá com as filhas.
Natália está a um passo de ser feliz coma as suas filhas.
Venha e não se arrependará.
Força, Xaninha. Esperamos por ti.
Força Natália. Vem para junto de nós.
Graça Lobato
Cristina Mestre
È um prazer ler os seus comentários.
Por mim todo o apoio moral e material que dou é em prol da felicidade da Xaninha.
Cristina Mestre, aqueles que estiverem mais perto do terreno e que de outra forma poderão ajudar terão o nosso reconhecimento e gratião para sempre.
Um bem haja a todos pela felicidade da nossa menina.
Graça Lobato
Anónimo das 13.04
Não consigo abrir essa notícia. Pode pô-la aqui?
Leitor Anónimo, cuidado com as acusações e ofensas. Eu não consegui abrir a notícia e não me arriscaria a falar assim.
Olá!
Concordo com a Cristina Mestre sobre o facto de, o ideal para o crescimento físico, psicológico e social da xaninha ser junto da família Pinheiro e também de sua mãe biológica. Contudo, isto será o ideal se a Natália conseguir superar todoas as suas fragilidades e lacunas. Com as oportunidades que lhe estão a ser dadas tem tudo para superá-las.
Vamos continuar a aguardar com muita ansiedade....
Ao José Milhazes, continuação de boas férias e mais uma vez, bom trabalho!
https://www1.russianew.com/mat_101.html
off top:
Jovens arqueólogos russos numa viagem prática:
http://raskopki.info
p.s.
o link para a alegada má vida da Sra. Zarubina não funciona.
Isto vai resultar numa associacao para ajudar maes e criancas em risco.
Ou pelo menos, deve haver mais uma.
boa noite srº ze milhazes e obrigada por tudo que tem feito para sabermos noticias da menina
parabens pelo seu trabalho
marianeves
Gente irresponsável. Isto só cria traumas na pobre menina. É acolhida por uma familia, cria laços afectivos e depois separam-na? Depois vai para um país estrangeiro sem falar uma palavra?
Que raio de vida é esta? Vê-se claramente que ninguém se preocupa com ela nem sequer com o seu percurso escolar e que a estão a utilizar para ganhar dinheiro.
Pelo menos os pais adoptivos aparentam efectivamente preocupar-se com a criança. Se me entregassem uma criança no estado em que ela estava, e eu cuidasse dela... mas é que podem ter a certeza que a não ser que a criança tivesse laços com os pais verdadeiros, eu não a deixaria ir.
Sempre podemos fzer uma petição para que a vontade da menina e os seus interesses sejam ouvidos. E levar essa petição a orgãos superiores.
Se o Centro de Emprego da Russia for como o de Portugal, nao serve de nada. Nunca me ajudou com nada quando la vivia. Emprego tem de ser atraves de iniciativa propria, ler os anuncios e contactar as empresas locais, mesmo aquelas que nao anunciam vagas. Trabalhar para melhorar o curriculo e procurar trabalho sao ocupacoes a tempo inteiro, e aprender a dizer nao a uma oferta que nao seja practica, mesmo quando necessitamos a valer e dificil mas tem de ser, as vezes.
A Natalia precisa de se perguntar a si mesma: O que e que gostaria de fazer? Qual e o talento que tem?
O que e que gostaria de aprender?
Por acaso pensou em trabalhar e tirar um curso a noite? Ou de tirar um curso enquanto nao trabalha? Quais sao os recursos locais alem do centro de emprego?
Deve haver uma maneira de melhorar a sua situacao num mercado de emprego limitado, ate mesmo na Russia, atraves de qualificacao via educacao, se realmente se decidiu a viver na Russia com uma crianca para sustentar.
Nao se trata de controlar a vida da Natalia, mas sim de a trazer para o seculo XXI para que possa dar condicoes as duas filhas, e a si mesma tambem.
A miseria alheia nao me ajuda a mim pessoalmente. Acho que a Alexandra tera uma vida mais feliz em Portugal, tanto a nivel pessoal como profissional.
Boas,estamos sempre aqui.
Muito obrigado por lutarem pela Xaninha.Sr Milhazes muito obrigado por nos dar noticias da nossa PRINCESA.
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