O cargueiro Arctic Sea, que desapareceu no mês de Julho e foi descoberto por navios militares russos a 16 de Agosto, encontra-se ao largo de Lisboa nos dias 05 e 06 de Setembro, escreve Mikhail Voitenko, director boletim electrónico Sovfrakht.
“Não tenho nada a perder e escrevo. Nos dias 05 e 06 de Setembro, o Arctic Sea está ao largo de Lisboa para reasbastecer (óleo)”, escreve Voitenko, que foi despedido pela empresa Sovtfracht do cargo de director do boletim electrónico com o mesmo nome, mas continua a publicar informações.
“Posso escrever também que há mais de uma semana que recebo cartas das esposas dos marinhos e oficiais do navio de guerra Ladnii (que descobriu o navio perto de Cabo Verde) a pedirem-me para dizer o que se passa, pois não têm contactos com eles e não sabem o que pensar. Eu acalmei-as, pois não há motivos de preocupação. Simplesmente, o Arctic Sea está rodeado de uma cortina de chumbo de silêncio”, continua ele.
“Interessante, mas porque será? Porque foi desviado por piratas”, interroga Voitenko, o homem que denunciou o desaparecimento do navio no Mar Báltico.
Mikhail Voitenko acusa o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia de mentir.
“Recordam-se do que escreveu o MNE da Rússia numa declaração? Se não, eu recordo: “o navio claro que nunca desapareceu e a sua localização foi sempre conhecida”. Respondo: mentem, e explico como as coisas aconteceram. No dia 08 de Agosto, telefonaram-me de um serviço marítimo civil, cujo nome não vou revelar. Perguntam-me se eu sabia alguma coisa do Arctic Sea. Precisaram que o Serviço Federal de Segurança e da Armada da Rússia estavam interessados nisso”, escreve.
Voitenko assinala que soube que o navio tinha desaparecido, mas só tornou a notícia publica a pedido dos parentes dos marinheiros.
“Não tenho nada a perder. Se for preciso, continuarei a escrever”, conclui ele, que fugiu da Rússia para a Tailândia.
Oficialmente, o Arctic Sea transportava madeira da Finlândia para a Argélia, mas, devido a todo o mistério criado à volta do seu desaparecimento, os analistas falam em que ele poderia levar armas ou materiais radioactivos.
“Não tenho nada a perder e escrevo. Nos dias 05 e 06 de Setembro, o Arctic Sea está ao largo de Lisboa para reasbastecer (óleo)”, escreve Voitenko, que foi despedido pela empresa Sovtfracht do cargo de director do boletim electrónico com o mesmo nome, mas continua a publicar informações.
“Posso escrever também que há mais de uma semana que recebo cartas das esposas dos marinhos e oficiais do navio de guerra Ladnii (que descobriu o navio perto de Cabo Verde) a pedirem-me para dizer o que se passa, pois não têm contactos com eles e não sabem o que pensar. Eu acalmei-as, pois não há motivos de preocupação. Simplesmente, o Arctic Sea está rodeado de uma cortina de chumbo de silêncio”, continua ele.
“Interessante, mas porque será? Porque foi desviado por piratas”, interroga Voitenko, o homem que denunciou o desaparecimento do navio no Mar Báltico.
Mikhail Voitenko acusa o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia de mentir.
“Recordam-se do que escreveu o MNE da Rússia numa declaração? Se não, eu recordo: “o navio claro que nunca desapareceu e a sua localização foi sempre conhecida”. Respondo: mentem, e explico como as coisas aconteceram. No dia 08 de Agosto, telefonaram-me de um serviço marítimo civil, cujo nome não vou revelar. Perguntam-me se eu sabia alguma coisa do Arctic Sea. Precisaram que o Serviço Federal de Segurança e da Armada da Rússia estavam interessados nisso”, escreve.
Voitenko assinala que soube que o navio tinha desaparecido, mas só tornou a notícia publica a pedido dos parentes dos marinheiros.
“Não tenho nada a perder. Se for preciso, continuarei a escrever”, conclui ele, que fugiu da Rússia para a Tailândia.
Oficialmente, o Arctic Sea transportava madeira da Finlândia para a Argélia, mas, devido a todo o mistério criado à volta do seu desaparecimento, os analistas falam em que ele poderia levar armas ou materiais radioactivos.
2 comentários:
Este homem já foi desmentido pela marinha portuguesa.
Quem fala verdade então?
Eu acredito mais neste homem do que nas autoridades portuguesas. Especialmente, em se tratando de socialistas de terceira ou quarta extração, que são os que estão no poder. A pior máfia em Portugal a seguir à Opus Dei.
É apenas a minha opinião, of course.
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