O chefe dos bandidos na Tchetchénia, Doku Umarov, pode estar entre os liquidados na sexta-feira, na região de Atchkhoi-Martan, declarou Ramzan Kadirov, Presidente da Tchetchénia.
O líder pró-russo dirigiu uma operação militar, durante a qual foram mortos 20 guerrilheiros separatistas.
“Foram liquidados até 20 bandidos. Os corpos de muitos deles estão em pedaços e, por isso, é impossível reconhecê-los”, declarou Kadirov, citado pelas agências russas.
“É possível mesmo que entre eles possa estar a ratazana Doku Umarov, pois entre os cadáveres assassinados está Islam Uspakhadkiev, que andava sempre com Umarov”, acrescentou.
“Mas só podemos ter certezas depois da realização de peritagens”, sublinhou.
Ao mesmo tempo, Kadirov afirmou que não pode dizer que “Umarov está vivo”.
Umarov, nascido em 1964, participou nas duas guerras contra a Rússia, tendo-se tornado chefe supremo da guerrilha em Junho de 2006. Um ano depois, proclamou-se dirigente do Emirato do Cáucaso.
As autoridades russas acusaram-no de ter participado em numerosas operações militares, nomeadamente na organização do assalto à escola de Beslan, na Ossétia do Norte.
Os órgãos de informação russos já anunciaram a sua morte cinco vezes, a última das quais em Abril de 2007.
O líder pró-russo dirigiu uma operação militar, durante a qual foram mortos 20 guerrilheiros separatistas.
“Foram liquidados até 20 bandidos. Os corpos de muitos deles estão em pedaços e, por isso, é impossível reconhecê-los”, declarou Kadirov, citado pelas agências russas.
“É possível mesmo que entre eles possa estar a ratazana Doku Umarov, pois entre os cadáveres assassinados está Islam Uspakhadkiev, que andava sempre com Umarov”, acrescentou.
“Mas só podemos ter certezas depois da realização de peritagens”, sublinhou.
Ao mesmo tempo, Kadirov afirmou que não pode dizer que “Umarov está vivo”.
Umarov, nascido em 1964, participou nas duas guerras contra a Rússia, tendo-se tornado chefe supremo da guerrilha em Junho de 2006. Um ano depois, proclamou-se dirigente do Emirato do Cáucaso.
As autoridades russas acusaram-no de ter participado em numerosas operações militares, nomeadamente na organização do assalto à escola de Beslan, na Ossétia do Norte.
Os órgãos de informação russos já anunciaram a sua morte cinco vezes, a última das quais em Abril de 2007.
3 comentários:
Viva! morreu mais um fanático!!!!
Nesse ponto, estou a favor da Rússia e não abro!
Excelente.
Terrorista bom é o morto e enterrado em pé, pra não ocupar muito espaço.
Nunca é bom cantar vitória antes de se terem todos os factos em cima da mesa.
Neste caso, a captura ou morte de um líder não é muito importante pois outros continuarão a sua obra. O que é importante é quebrar a doutrina da guerrilha e os laços com a população que a sustenta.
Pippo disse...
"Neste caso, a captura ou morte de um líder não é muito importante pois outros continuarão a sua obra. O que é importante é quebrar a doutrina da guerrilha e os laços com a população que a sustenta."
Eu, pessoalmente, duvido que a guerrilha extremista tenha um grande apoio da população. Os separatistas aínda podiam ter apoio da população durante a primeira guerra tchetchena, mas, depois daquilo em que eles transformaram a republica nos anos em que esta não era controlada pelas tropas russas e depois de eles se terem radicalizado muito, como sabemos já durante a segunda guerra uma parte dos próprios ex-separatistas, inclusive o clã dos Kadirov, passou para o lado da Rússia. Segundo sabemos, os radicais que hoje atuam lá, praticam muito ataques suicidas, o que, segundo li, nunca foi próprio dos tchetchénos.
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