A Rússia assinala o 65º aniversário da libertação dos prisioneiros do campo de concentração nazi de Auschwitz pelas tropas soviéticas com a publicação em russo do diário “No Centro do Inferno”, escrito por um dos membros do sonderkommando que actuou nesse campo da morte.
O diário pertence ao judeu Zalman Gradovski, que fazia parte de um sonderkommando, equipa constituída por prisioneiros jovens e saudáveis que cremavam os restantes reclusos, conseguindo assim retardar o seu próprio extermínio.
Entre Dezembro de 1942 e Outubro de 1944, Gradovski tinha por tarefa limpar as câmaras de gás dos cadáveres, atirá-los para os fornos e limpar a cinza. O envenenamento dos prisioneiros era prerrogativa dos oficiais e soldados nazis.
“Querido leitor, nestas linhas encontrarás a expressão dos sofrimentos e desgraças que nós, filhos infelizes deste mundo, sofremos durante a nossa “vida” neste inferno terrestre, chamado Auschwitz. Penso que o mundo já conhece bem este nome, mas ninguém saberá o que exactamente se passou aqui”, escreve Gradovski.
Segundo ele, “trata-se de um lugar criado pelo poder de bandidos para exterminar o nosso povo e, parcialmente, outros”.
O diário é dedicado à sua esposa e mãe, duas irmãs, genro e sogro, todos assassinados nesse campo de concentração a 08 de Dezembro de 1942.
No capítulo “Caminho para a morte”, Gradovski transcreve as palavras dirigidas por uma das mulheres judias que iam ser cremadas a uma oficial nazi: “Besta! Também vieste apreciar a nossa desgraça. Lembra-te disto! Tu também tens família, não terás muito tempo para te deliciar com os filhos. Serás despedaçada viva e o teu filho, tal como o meu, não viverá muito tempo. Lembra-te, pagarás por tudo, todo o mundo se irá vingar! Ela cuspiu-lhe na cara e fugiu para a câmara com o filho. Os SS ficaram petrificados, sem fala, sem coragem de olharem nos olhos uns dos outros: eles ouviram a verdade grande, terrível, que lhes roía, cortava, queimava as almas animalescas”.
Gradovski participou e foi abatido a tiro numa revolta de prisioneiros, deixando para a posteridade as últimas palavras: “Que o futuro nos dite a sentença com base nas minhas notas e que o mundo veja nelas uma gota, o mínimo da terrível e trágica luz da morte que nós vimos”.
O diário, escrito em hebraico, foi encontrado encontrado entre as cinzas do campo de concentração de Auschwitz pelos soldados soviéticos que nele entraram em 1945 e conservou-se até hoje no Museu de Medicina Militar de São Petersburgo.
O senador russo Vladimir Slutzker considerou, numa conferência dedicada ao 65º aniversário da libertação dos presos de Auschwitz, que “No Centro do Inferno” é o “documento central da catástrofe”, defendendo a sua tradução para outras línguas estrangeiras.
O diário pertence ao judeu Zalman Gradovski, que fazia parte de um sonderkommando, equipa constituída por prisioneiros jovens e saudáveis que cremavam os restantes reclusos, conseguindo assim retardar o seu próprio extermínio.
Entre Dezembro de 1942 e Outubro de 1944, Gradovski tinha por tarefa limpar as câmaras de gás dos cadáveres, atirá-los para os fornos e limpar a cinza. O envenenamento dos prisioneiros era prerrogativa dos oficiais e soldados nazis.
“Querido leitor, nestas linhas encontrarás a expressão dos sofrimentos e desgraças que nós, filhos infelizes deste mundo, sofremos durante a nossa “vida” neste inferno terrestre, chamado Auschwitz. Penso que o mundo já conhece bem este nome, mas ninguém saberá o que exactamente se passou aqui”, escreve Gradovski.
Segundo ele, “trata-se de um lugar criado pelo poder de bandidos para exterminar o nosso povo e, parcialmente, outros”.
O diário é dedicado à sua esposa e mãe, duas irmãs, genro e sogro, todos assassinados nesse campo de concentração a 08 de Dezembro de 1942.
No capítulo “Caminho para a morte”, Gradovski transcreve as palavras dirigidas por uma das mulheres judias que iam ser cremadas a uma oficial nazi: “Besta! Também vieste apreciar a nossa desgraça. Lembra-te disto! Tu também tens família, não terás muito tempo para te deliciar com os filhos. Serás despedaçada viva e o teu filho, tal como o meu, não viverá muito tempo. Lembra-te, pagarás por tudo, todo o mundo se irá vingar! Ela cuspiu-lhe na cara e fugiu para a câmara com o filho. Os SS ficaram petrificados, sem fala, sem coragem de olharem nos olhos uns dos outros: eles ouviram a verdade grande, terrível, que lhes roía, cortava, queimava as almas animalescas”.
Gradovski participou e foi abatido a tiro numa revolta de prisioneiros, deixando para a posteridade as últimas palavras: “Que o futuro nos dite a sentença com base nas minhas notas e que o mundo veja nelas uma gota, o mínimo da terrível e trágica luz da morte que nós vimos”.
O diário, escrito em hebraico, foi encontrado encontrado entre as cinzas do campo de concentração de Auschwitz pelos soldados soviéticos que nele entraram em 1945 e conservou-se até hoje no Museu de Medicina Militar de São Petersburgo.
O senador russo Vladimir Slutzker considerou, numa conferência dedicada ao 65º aniversário da libertação dos presos de Auschwitz, que “No Centro do Inferno” é o “documento central da catástrofe”, defendendo a sua tradução para outras línguas estrangeiras.
26 comentários:
Caro MSantos,
Se não estou em erro você também aprecia aviões certo?
Está a ser anunciado que pode estar por uma questão de horas a apresentação do PAK-FA, o caça de 5ª geração russo.
Os fóruns de aviação estão ao rubro. Como é que os russos conseguiram manter o projecto durante tantos anos secreto sem nada sair cá para fora. ninguém sabe como é o avião.
Esteja atento. Eu estou deveras curioso. Como toda a gente.
A questão principal é como é o avião, a segunda verificar qual a capacidade da Rússia em criar algo supostamente tão avançado.
Vamos a ver se realmente ele é apresentado ao público.
A Europa Ocidental deve a sua existencia á União Soviética! Isso é fato, pois foram os boinas vermelhas que varreram do mapa os nazistas, foram os soviéticos os verdadeiros heróis dessa guerra cruel.
A resistência soviética aumentava de intensidade conforme os alemães se aproximavam de Moscou. O povo russo se mostrou patriótico, se obrigando á queimar suas próprias casas para não deixar nada para os nazistas.A Batalha de Stalingrado durou 199 dias e foi uma das maiores batalhas da história humana. O número de baixas é difícil de ser calculado com exatidão, pelo tamanho e duração da mesma, e pelo fato do governo soviético não ter permitido que cálculos oficiais fossem feitos, por medo de que o custo de vidas demonstrado fosse muito alto.
A Rússia, sempre renasceu das trevas, desde os tempos das tribos eslavas.E eu, particularmente, um brasileiro nascido em Santa Catarina, tenho como filosofia de vida guerreiros como Alexander Nevsky, Sergius of Radonezh, Dmitri Donskoi, Ivan IV, Peter the Great, Cathrine II the Great, entre outros. E vibro com a derrota de Napoleão, e dos nazistas, que provaram o próprio veneno, ao ambiciarem dominar o território russo. Encontraram apenas uma coisa: A derrota!!!!!
Caro PM, vai ter que esperar até amanhã, pois o teste foi adiado de 28 para 29 de Janeiro. Ele só entrará ao serviço das FA em 2015.
Caro JM,
Obrigado, também já sei. Vamos a ver se realmente voa amanhã e se vão disponibilizar imagens. Acho impressionante como têm conseguido manter um total "blackout" sobre a aparência deste avião. Não existe uma única foto. nada.
E confesso acho que 2015 é uma data muito optimista, mas vamos a ver.
Que é feito daquele caça com as asas voltadas para a frente? Se não me engano o SU-47.
É um protótipo. Um estudo para o caça de 5ª geração.
o Alone Hunter é engraçado...como não deve ser de Raça Branca só expele veneno.
Eu digo as coisas de forma muito mais inteligente: a sorte da Europa Ocidental foi o Nazismo ter combatido o comunismo pois o comunismo é uma ideologia destruidora da Civilização.
Quem pode afirmar que morreram seis milhões de judeus?quem?
os vencedores da guerra?não são crediveis!
eu não acredito que tenha morrido um só judeu...
A Rússia iniciou o projecto do novo caça nos anos 90.
Desenvolvido pela empresa Sukhoi, o avião caracteriza-se pela sua multifuncionalidade (capacidade de atingir alvos aéreos e terrestres em quaisquer condições atmosféricas, quer de dia, quer de noite), alta capacidade de manobra; baixa visibilidade nos diapasões de ondas infra-vermelhas e de radar (tecnologia STEALTH, que permite tornar o avião "invisível"); capacidade de levantar voo e de aterrar numa pista de 300-400 metros. O novo avião pode desenvolver velocidades supersónicas (até 2.100 km/hora) e cobrir longas distâncias (até 5.500 km) com abastecimento múltiplo em voo.
O T-50 está equipado com uma novíssima estação de navegação e um poderoso sistema automatizado de defesa.
De acordo com especialistas russos, o projecto do novo avião faz lembrar o do caça norte-americano YF-23, posto de lado pela Força Aérea dos EUA em favor do F-22.
Fonte: RIA Novosti
Sobre outro tema:
O site da "Novaia Gazeta", jornal crítico do Governo, foi atacado há dias e continua bloqueado desde então.
Os jornalistas acham que o ataque se deve à publicação, dia 25 de Janeiro, de um artigo de Iulia Latinina, intitulado "A Colmeia ou o Anti-Padeiro", onde se faz uma análise e se critica duramente o actual regime russo. Mesmo assim, o artigo conseguiu ser reproduzido pelos blogues e pode ser consultado em:
http://novayagazeta.livejournal.com/158423.html
Quem pode afirmar que morreram seis milhões de judeus?quem?
os vencedores da guerra?não são crediveis!
eu não acredito que tenha morrido um só judeu...
Morreram, sim, muitos. mas não ultrapassam 300mil como dizem a maioria dos revisionistas (presos ou perseguidos)....
Um fato curioso: os restos mortais dos judeus supostamente gaseificados, jamais puderam ser autopsiados. E até hoje ninguém consegue tal autorização!
curioso, não?
Enquanto isso a industria do holocausto segue a todo vapor!!!
Leitor Petronius, se depois do que foi escrito e dito, é uma tristeza se há pessoas que pensam como você. Mesmo que tivessem morrido apenas 300 mil, isso para si é pouco? E se os judeus não foram gaseificados, como morreram? De fartura e boas condições de vida nos campos de concentração? Pense bem antes de falar de coisas sérias.
O sr. leva a sério revisionistas como o Presidente Ahmanijad, que enforca os seus adversários?
Amigo José Milhazes,sou um seu admirador,fico colado à televisão quando o vejo a comentar um assunto qualquer mas neste caso do suposto holocausto não podemos estar em acordo!
tal como o amigo Petronius escreveu,por que razão nunca permitiram as autópsias e uma investigação imparcial e séria?
bem,talvez porque desse modo-com a verdade descoberta-acabassem as indemnizações pagas pelo Povo Alemão a Israel e este deixasse de ter livre-trânsito para ocupar a Palestina!
sim,neste assunto o Presidente do Irão tem razão.
Não, Sr. Milhazes, 300 mil é um número absurdo! Assim como a diferença de 300 mil para 6 milhões é incomensurável. Judeus, ciganos, negros, homossexuais, todos foram perseguidos, confinados aos campos de concentração e muito deles eliminados.
Já leu alguma coisa a respeito de epidemias de tifo nos campos de concentração???
o sr. pode me responder pq é proíbido autopsiar os restos mortais? Será por respeito aos mortos?
O sr. já viu a porta da suposta câmara de gás de Awschivitz? Pois compare-a com a porta de uma câmara de gás em um presídio dos estados unidos e verá que há algo errado.
Eu não nego o holocausto, mas é fato que ele não ocorreu como nos foi "contado".
Pode me dizer pq é crime negá-lo na Alemanha e em alguns países? será tb por respeito aos mortos?
Por que não é crime negar o genocídio dos armênios por parte dos otomanos na primeira guerra (1 MILHÃO de mortes comprovadas); e qualquer historiador pode investigá-lo a fundo?
Que verdade é essa que necessita de uma lei para se impor?
Por que o Bombardeamento de Dresden, onde um total de 1.300 bombardeiros lançaram mais de 3.900 toneladas de bombas altamente explosivas e dispositivos incendiários numa área civil, não é lembrado até hoje e execrado pela comunidade internacional como o holocausto?
Em Dresden morreram mais de 200 mil civis, sabia? De uma só vez. Mas eram alemães, né....
NÃO NEGO O HOLOCAUSTO. MAS ESTOU CONVICTO DE QUE HÁ UMA INDÚSTRIA DO HOLOCAUSTO.
Sobre o PAK-FA efectivamente é um assunto que deixa qualquer entusiasta da aviação e assuntos militares muito ansioso.
Vamos ver se o "bichinho" é de facto uma obra prima ou uma mera cópia "downgrade" do YF-23 ou do F-22.
Apesar de terem tecnologia e ferramentas de desenvolvimento inferiores, os projectistas russos já demonstraram grande engenho e capacidade de inovação.
Para entrar na classe do F-22, além de ter de possuir fraca assinatura radar, o PAK-FA deverá ter a capacidade "supercruise" que é velocidades supersónicas a velocidade normal de trânsito ou de cruzeiro, com baixo consumo (elevado rendimento dos motores) e "thrust vectoring" ou fluxo de jacto dirigido por tubeiras de escape giratórias e orientáveis (o SU-35 já possui esta capacidade) além de terem os mísseis resguardados em compartimentos internos e não pendurados nas asas e fuselagem.
Tanto o SU-47 como o MIG 1.44 foram apenas demonstradores tecnológicos que serviram para desenvolver tecnologias para o PAK-FA.
Também acho a previsão de entrada ao serviço para 2015 muito optimista. Os americanos e suecos chegaram a perder protótipos dado os comandos eléctricos com controlo computacional, em aeronaves deste tipo, serem de grande complexidade e o seu desenvolvimento durou muitos anos.
E também já está na "prancheta de desenho" o PAK-DA, futuro bombardeiro furtivo destinado a substituir os TU-160 e TU-95. Mas este só chegará lá para 2025.
Cumpts
Manuel Santos
Um interessante estudo sobre o que poderá advir nno PAK-FA:
http://agaudi.files.wordpress.com/2009/07/su_pakfa_pic_5.jpg
E já agora também para o PAK-DA:
http://1.bp.blogspot.com/_QqlF6nBGeVc/Sz7icYgXA6I/AAAAAAAADxY/Ct_j7iQMac0/s400/2.jpg
Cumpts
Manuel Santos
Eu e os meus eternos problemas com os links.
PAK-FA:
http://agaudi.files.wordpress.com/
2009/07/su_pakfa_pic_5.jpg
PAK-DA:
http://pbrasil.files.wordpress.com/
2009/07/t-4msie553da74-4216-453f-ac
7f-934a74b006d5large.jpg
Cumpts
Manuel Santos
Sérgio, cuidado com suas opiniões...
Portugueses são um povo com grande porcentagem de genes árabes e JUDEUS.
Se Hitler tivesse ganho a gerra, gente como vc NÃO EXISTIRIA.
A Europa começa somente depois dos pirineus, meu caro.
Caro MSantos,
Finalmente conhecemos o avião. Está impressionante.
Vai dar muito que falar.
MSantos
Tem aqui fotografias no novo caça:
http://news.yandex.ru/yandsearch?cl4url=www.interfax.ru%2Fpolitics%2Ftxt.asp%3Fid%3D121132&content=photo&p=1
Anónimo das 22:25: essa de dizerem que a Europa começa depois dos pirinéus é tipico de certos Brasileiros que sentem inveja de Portugal pois como já disse antes nós somos racialmente homogéneos e temos a PELE BRANCA,isto sim,é o que mais importa,que se danem os genes.
Acho que comentários antissemitas e racistas deveriam ser barrados do blog.
Até a liberdade de expressão tem limites.
Eu não sabia que questionar a história é antissemitismo. Vivendo e aprendendo...
Petronius, até escrever a porcaria do seu username me enoja. Dresden foi bombardeada num contexto de guerra, foi terrível, mas a guerra é terrível.
É preciso ser-se, você e outros como você para negar o holocausto. Infelizmente, os nazis mataram 6 milhões de judeus, mataram também ciganos, homossexuais, e crianças deficientes mentais. Os alemães, com o seu cabozinho Hitler, iniciaram uma guerra que matou 50 milhões de pessoas. Nomeadamente 6 milhões de judeus nas câmaras de gás, fuzilados, mortos de qualquer modo. Se tiver dúvidas consulte os documentos históricos.
Petronius, até escrever a porcaria do seu username me enoja. Dresden foi bombardeada num contexto de guerra, foi terrível, mas a guerra é terrível.
É preciso ser-se, você e outros como você para negar o holocausto. Infelizmente, os nazis mataram 6 milhões de judeus, mataram também ciganos, homossexuais, e crianças deficientes mentais. Os alemães, com o seu cabozinho Hitler, iniciaram uma guerra que matou 50 milhões de pessoas. Nomeadamente 6 milhões de judeus nas câmaras de gás, fuzilados, mortos de qualquer modo. Se tiver dúvidas consulte os documentos históricos.
Alonehunter, a Europa ocidental não deve nada à União Soviética.
E o ingénuo do Eisenhower não devia ter acreditado no estaline quando ele lhe telefonou, a 1 de Abril de 1945, e lhe disse que Berlim tinha deixado de ter importância estratégica. Não se deve cair assim numa mentira no dia das ditas.
A URSS e o seu sistema comunista foi das coisas mais cruéis que aconteceram no mundo.
Alone hunter, os estalinistas eram uns medricas, então quando tocava à propaganda estavam sempre com medo que alguma coisa lha estragasse.
Mas há quem não seja e avance números:-
Alguns estudiosos de guerra estimam que as tropas do Eixo sofreram cerca de 850 mil baixas entre todas as armas das forças alemães e de seus aliados, muitos deles sendo prisioneiros de guerra dos soviéticos que morreram em cativeiro entre 1943 e 1955; 400 mil alemães, 200 mil romenos, 130 mil italianos e 120 mil húngaros morreram, foram feridos ou capturados. Dos 91 mil alemães feitos prisioneiros em Stalingrado, 27 mil morreram em questão de semanas e apenas 5 mil voltaram à Alemanha, muitos deles apenas dez anos após o fim da Segunda Guerra Mundial; os demais morreram nos campos de concentração ou de trabalho soviéticos; 50 mil hiwis, voluntários soviéticos que se juntaram as tropas alemães, forma mortos ou aprisionados pelo Exército Vermelho.
Dados de arquivos mostram que os soviéticos sofreram cerca de 1.130.000 baixas, sendo 480 mil mortos e prisioneiros e 650 mil feridos em toda área de Stalingrado. Na cidade, 750 mil foram mortos ou feridos. Além disso, 40 mil civis soviéticos foram mortos em Stalingrado e seus subúrbios numa única semana de bombardeio aéreo, enquanto o 6º Exército e o IV Exército Panzer se aproximavam da cidade em julho de 1942; o total de civis mortos nas áreas fora da cidade é desconhecido. No total, a batalha resultou num total de 1,7 a 2 milhões de baixas de ambos os lados.
No princípio, os soviéticos defenderam a cidade de todas as maneiras contra uma força arrasadora alemã. Suas perdas eram tão grandes que a expectativa de vida de um novo soldado em combate na frente era de um dia a estação ferroviária da cidadeque mudou de mãos quinze vezes durante a batalha
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