sábado, fevereiro 09, 2013

Mó do Holodomor



Texto enviado pelo leitor Jest:
“… Quando o Victor morreu eu lembro bem. Mamã cozinhava a batata na caçarola, já era a Primavera. A batatinha era pequenina, acabou de brotar, do tamanho de um ovo de pomba. Água quase ferveu, já se levantou a espuma. Victor estava deitado e toda a hora dizia: “Mamã, quero comer, mamã, quero comer”…
Ela lhe: Vitinho, agora vai ferver e eu trago. Mais um minutinho… Trouxe, mas ele já morreu… Mãe repetia toda a sua vida: “se eu trazia dois minutos mais cedo Victor estaria vivo”…”
O filme documental “Zhorna” (Mó/Stone Mill) é dedicado aos acontecimentos de 1932-1933 na província de Kharkiv. No filme falam apenas os velhos – eles eram crianças naquela altura. Nenhuma voz off. Nenhum comentário, resumo. Nenhuma politiquice. Apenas as memórias e citações dos documentos de arquivo.
Autora do argumento e realizadora é Anna Hin:
“Resumidamente: quando abriram os arquivos, eu, como jornalista, meti-me para ler. Os documentos impressionaram. Ordens, encomendas, descrições. Província de Kharkiv. Aqui, em redor. Ao lado. Centenas de evidências de crimes. Milhares de vidas humanas.
Depois foi tudo lógico e óbvio. Deveríamos ir. Procurar, filmar, gravar. Mesmo se são de ano de nascimento de 1925 – podem lembrar de algo, contar... E nós fomos”.
O grupo de filmagens percorreu 3500 km, visitou todos os 30 distritos de província de Kharkiv, filmou 17 horas de vídeo. A palavra “Holodomor” é ausente nesta película.
O filme foi exibido em 2008 no canal regional de Kharkiv, OTB, escreve IstPravda.com.ua
Descarregar o filme da Web: duração 01.20’23’’, qualidade SATRip, códex do vídeo: MPEG-4 XVID: http://toloka.hurtom.com/viewtopic.php?t=16691
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FIM

8 comentários:

Anónimo disse...

"Annie Lacroix-Riz
Professora de História Contemporânea, Universidade de Paris 7
Desde Novembro de 1917 sucederam-se sem cessar campanhas antibolcheviques tão violentas quanto diversas, mas a da «fome na Ucrânia», lançada em 1933, tem prevalecido de há 20 anos para cá. Ela foi desencadeada quando os grandes imperialismos, com a Alemanha e Estados Unidos à cabeça, ávidos desde o século XIX por pilhar os imensos recursos da Ucrânia, se julgaram em condições do o conseguir. A conjuntura sorriu ao Reich em 1932-1933, quando o Sul da URSS (Ucrânia e outras «terras negras», Norte do Cáucaso e do Cazaquistão) foi atingido por uma considerável diminuição das colheitas e o conjunto da União por dificuldades de aprovisionamento acarretando o regresso a um racionamento estrito. Grave «penúria» sobretudo durante a «transição» (entre duas colheitas), não especificamente ucraniana, segundo a correspondência diplomática francesa; «fome» ucraniana segundo os relatórios de 1933-1934 dos cônsules alemães e italianos, explorados pelos Estados ou grupos apostados na secessão da Ucrânia: Alemanha, Polónia, centro principal de agitação em Lwow, e Vaticano.
Esta penúria ou esta fome resultou de fenómenos naturais e sociopolíticos; uma seca catastrófica multiplicou os efeitos da retenção crescente dos fornecimentos (abate de gado incluído), desde a passagem dos anos 20, pelos antigos kulaques (os camponeses mais ricos), hostis à colectivização. Esta fracção, em luta aberta contra o regime soviético, constituía, na Ucrânia, uma das bases de apoio ao «autonomismo», disfarce semântico da «secessão», em benefício do Reich, da região agrícola rainha das «terras negras», para além de principal bacia industrial do país. O apoio financeiro alemão, massivo antes de 1914, intensificou-se durante a I Guerra Mundial, quando a Alemanha transformou a Ucrânia, tal como os países bálticos, na base económica, política e militar do desmantelamento do império russo. A República de Weimar, fiel ao programa de expansão do kaiser, continuou a financiar «o autonomismo» ucraniano. Ao chegarem ao poder, os hitlerianos anunciaram o seu plano de anexação da Ucrânia soviética, e todo o autonomismo ucraniano (os meios policiais, diplomáticos e militares convergem) aderiu entre 1933 e 1935 ao Reich, então mais discreto acerca das suas intenções sobre o resto da Ucrânia.
Nessa altura, a URSS não controlava efectivamente senão a Ucrânia oriental (Kíev-Khárkov), que tinha voltado a ser soviética em 1920, depois da secessão operada durante a guerra civil-estrangeira: grandes pedaços da Ucrânia foram espoliados ou não atribuídos, apesar da pertença étnica da sua população, das promessas francesas, em 1914, de devolver os despojos do império austro-húngaro à Rússia tsarista aliada, e da fixação da «Linha Curzon» em 1919. O imperialismo francês, um dos dois artífices (com Londres) da guerra estrangeira feita aos soviéticos, depois também do «cordão sanitário» que se seguiu ao seu fracasso, ofereceu à Roménia, logo em 1918, a Bessarábia (Moldávia, capital Kichinov), antiga parte do império russo, e a Bucóvia; a Checoslováquia recebeu de uma assentada a Ruténia Subcarpátia; a Polónia de Pilsudski, com a ajuda do corpo expedicionário francês dirigido por Weygand1, obtém, entre 1920 e 1921, a
1 Maxime Weygand (1867-1965), general francês, nomeado em 1920 conselheiro na Polónia do ditador Józef "
aferreira

Anónimo disse...

"Ucrânia ocidental ou Galícia oriental, que fora há muito austríaca – capital Lemberg (em alemão),
Lvov (em russo), Lwow (em polaco), Lviv (em ucraniano). E isto na altura em que a «Linha
Curzon» (nome do secretário dos Negócios Estrangeiros britânico), tinha considerado, em 1919,
este território «etnicamente» russo, transladando a fronteira russo-polaca 150 km para Oeste da
Ucrânia russa: a «Rússia» devia receber este território dos seus aliados quando eles próprios e os
Brancos tivessem escorraçado os bolcheviques, o que não aconteceu.
Esta distinção geográfica é decisiva porque Lwow tornou-se – e Lviv permanece – um centro
principal do clamor alemão, polaco e do vaticano sobre a «fome na Ucrânia», que começou no
Verão de 1933, isto é, após uma excelente colheita soviética ter posto fim à crise dos
aprovisionamentos. Se houve fome em 1932-1933, atingindo o seu máximo durante a «transição»
(entre as duas colheitas), Julho de 1933 marcou o seu fim. A campanha difundiu-se por todo o
campo anti-soviético, Estados Unidos incluídos, onde a imprensa germanófila do grupo Hearst a
tomou a seu cargo. A fome não foi «genocida», o que é admitido por todos os historiadores anglosaxónicos
sérios, como R. W. Davies e S. Wheatcroft, não traduzidos em francês, ao contrário de
Robert Conquest, agente dos serviços secretos britânicos tornado prestigiado «investigador» de
Harvard, ídolo da «faminologia» francesa a partir de 1995.2 A campanha original nem sequer
tinha brandido o «genocídio»: Berlim, Varsóvia, o Vaticano, etc. condenaram Stáline, os Sovietes
ou os judeus-bolcheviques, estigmatizaram a sua ferocidade ou a sua «organização» da fome e
descreveram uma Ucrânia impelida pela fome ao canibalismo. Quanto aos franceses, imputavam
aos planos secessionistas do trio este bulício lançado no momento em que o Reich prometia ao
ditador polaco Pilsudski, se este restituísse Dantzig e o seu corredor, entregar-lhe de bandeja a
Ucrânia soviética que juntos em breve conquistariam: François-Poncet, delegado do Comité das
Forjas3 e embaixador em Berlim, ria-se com sarcasmo dos lamentos quotidianos vertidos pela
imprensa do Reich sobre o martírio ucraniano, grande ardil com intuitos externos (anexar a
Ucrânia) e internos («difamar os resultados do regime marxista»).4
A abundante correspondência militar e diplomática da época exclui a tese da ingenuidade dos
«palermas» pró-soviéticos, tais como Édouard Herriot, cegos às mentiras e secretismos de
Moscovo, durante a sua viagem em Setembro de 1933 à Ucrânia: ou seja, a tese defendida em
1994 pelo demógrafo Alain Blum, que introduziu em França o número dos «seis milhões de
mortos». Esse símbolo concorrencial, tão caro aos anti-semitas ucranianos – era preciso fazer
pelo menos tão bem como os judeus, antes de fazer muito mais, 7, 9, 10, 12, até 17 milhões, que eu
tenha conhecimento, (isto para um efectivo total de cerca de 30 milhões de ucranianos soviéticos)
–, foi adoptado no Livro Negro do Comunismo, em 1997, por Nicolas Werth. Na altura, este ainda
refutava a tese «genocida», que passou a defender quando se comprometeu, em «2000, com um
projecto de publicação de documentos sobre o Gulag (seis volumes sob a égide da Fundação
Hoover e dos arquivos do Estado da Federação da Rússia)».5 Número duplamente inaceitável: em
primeiro lugar, Alain Blum dedu-lo de estimativas demográficas, já que a URSS não fez qualquer
recenseamento entre 1926 e 1939: ora, entre estas datas, no quadro de um boom industrial
orientado desde o início da grande crise capitalista para a defesa face à ameaça alemã, ocorreram
gigantescos movimentos populacionais inter-regionais, que afectaram particularmente a Ucrânia
Piłsudski, comandou a «Missão Militar Francesa» que desempenha um papel central na guerra russo-po"
aferreira

Anónimo disse...

"Piłsudski, comandou a «Missão Militar Francesa» que desempenha um papel central na guerra russo-polaca de
1919-1921, levando à derrota do Exército Vermelho na Batalha de Varsóvia, a que se segue a anexação de
territórios ucranianos e bielorussos (N. do Ed.).
2 Respectivamente The years of Hunger, Soviete Agriculture 1931-1933, New York, Palgrave Macmillan,
2004, e Harvest of Sorrow, New York, Oxford University Press, 1986, traduzido em 1995 (e a minha
actualização na Internet, bibliografia sumária).
3 Comité des forges, organização patronal da siderurgia francesa, criado em 1864, que foi substituído em
1945 pela Câmara Sindical da Siderurgia Francesa (N. do Ed.)
4 Despacho 727 para Paul-Boncour, Berlim, 5 de Julho 1933, Europa URSS 1918-1940, vol. 986, relações
Alemanha-URSS, Junho 1933 – Maio 1934, arquivos do Quai d’Orsay (MAE).
5 http://www.ihtp.cnrs.fr/spip.php?article98 (site IHTP); sobre o papel anti-soviético oficial desta fundação,
estreitamente ligada ao Departamento de Estado, referência da n.1" A saga continua aqui não Há tretas não se contam estórinhas da carochinha para assustar meninos.
aferreira

Anónimo disse...

"agrícola colectivizada. O fraco crescimento da população ucraniana entre os dois recenseamentos não autoriza pois a equivalência: défice demográfico igual a mortos de fome; em segundo lugar, o modo de cálculo da estimativa é absurdo: Alain Blum alinhou-se com os estatísticos russos que, em 1990, agruparam as perdas presumíveis na década de 1930, atribuindo seis milhões – ao único ano de 1933.
O número fatídico foi retomado por «sovietólogos» franceses, como Stéphane Courtois, ligados ou não aos campeões da «Ucrânia independente» laranja. Absurdo supremo: na Ucrânia oriental teriam portanto morrido em alguns meses tantas vítimas – ou mesmo duas ou três vezes mais – como judeus exterminados a partir de 1939, sobretudo entre 1942 e 1944, num território que se estende da França aos Urais; e isto sem deixar nenhum dos traços visíveis, fotografias ou escritos, deixados pelo genocídio nazi.
É neste contexto que se movimentaram em França grupos «ucranianos», como a associação «Ucrânia 33», que foi alojada pelo arcebispado de Lyon, tendo como presidente honorário Monsenhor Decourtray.7 Esta organização está subordinada ao Congresso Ucraniano Mundial, sediado em Washington e presidido por Askold S. Lozynskyj, que publicou no New-York Times, em 18 de Julho de 2002, a seguinte correspondência: «quando os Sovietes foram obrigados a retirar perante a invasão dos nazis, em Junho de 1941, massacraram os seus prisioneiros (…) da Ucrânia ocidental, detidos e internados às dezenas de milhares em 1939 (…). Isto foi efectuado com a ajuda dos comunistas locais, sobretudo dos etnicamente judeus. Este massacre não constituiu infelizmente uma aberração das acções soviéticas na Ucrânia. Em 1932-1933, na Ucrânia oriental, os Sovietes já tinham assassinado cerca de sete milhões de homens, mulheres e crianças ucranianas por meio de um genocídio estrategicamente planificado de fome artificial. O homem escolhido por Ióssif Stáline para perpetrar este crime era um judeu, Lazar Káganovitch.8
«O célebre historiador britânico Norman Davies concluiu que nenhuma nação teve tantos mortos como a ucraniana. O que foi em larga medida o resultado das acções tanto dos comunistas como dos nazis. Os russos e os alemães eram bárbaros. Mas os judeus eram os piores. Eles traíram os seus vizinhos e fizeram-no com muito zelo!»9.
Estes anti-semitas frenéticos mostraram-se mais discretos em França, onde bajularam associações judaicas e a Liga dos Direitos do Homem em «colóquios internacionais» e debates sobre «os genocídios» (judeu, arménio, ucraniano).10 Em 2005-2006, eles exigiram a minha exclusão da Universidade de Paris 7, primeiro ao seu presidente e depois ao Presidente da República, Jacques Chirac, acusando-me de «negacionismo» por ter enviado por Internet aos meus estudantes uma compilação crítica (citada mais à frente) de arquivos sobre as patranhas da campanha germano-vaticano-polaca de 1933-1935. Não me perdoaram sobretudo o facto de ter lembrado, em 1996, o papel que teve na Ucrânia ocupada pela Wehrmacht a Igreja Uniata11 da
6 Alain Blum, Naître, vivre et mourir en URSS, 1917-1991, Paris, Plon, 1994, p. 96-99 e n. 61, p. 243
7 Albert Decourtray (1923-1994), nomeado arcebispo de Lyon em 1981, cardeal em 1985, eleito membro da Academia Francesa em 1993. (N. do Ed.)
8 Lázar Moisséievitch Káganovitch (1893-1991), membro do POSDR desde 1911, do CC desde 1922 e do Politburo desde 1926, participante na Revolução de Outubro, secretário-geral do PC(b) da Ucrânia (1925-28), primeiro secretário do Comité de Moscovo (1930-1935), dirigiu a reconstrução de Moscovo e a obra do metropolitano, ministro das Vias de Comunicação (1935-44) e ministro da Indústria Pesada (1937), entre outros cargos. Em 1957 é declarado membro do «grupo antipartido», afastado de todos os postos, sendo definitivamente expulso do PCUS em 1961. (N. do Ed.)"

Aferreira

Anónimo disse...

http://zustrich.quebec-ukraine.com/new02_shmul.htm, tradução ALR. O polonófilo Davies, que obteve o seu doutoramento em Cracóvia, deve a notoriedade à sua minimização da destruição dos judeus da Polónia, que o opôs a vários historiadores americanos (Lucy S. Davidowicz, Abraham Brumberg e Theodore Rabb).
10 «Memórias partilhadas dos genocídios e crimes contra a humanidade», «colóquio internacional» do «Colectivo "Reconhecimento», 28-29 de Abril 2006, ENS Lyon, etc. (documentação Internet inesgotável).
11 Igreja Uniata é a designação comum dada à actualmente designada Igreja Greco-Católica Ucraniana, que manteve o rito bizantino ortodoxo apesar ter pertencer à Igreja Católica e estar directamente sujeita ao Papa (N. do Ed.).
3"

Anónimo disse...

Revisionismo.... Tb há os que negam o holocausto, há os que negam o holodomor... O genocídio contra os armênios...

Anónimo disse...

-Para desgosto do sr. anónimo sem nome, coitado!!!
" Revisionismo.... Tb há os que negam o holocausto, há os que negam o holodomor... O genocídio contra os Arménios..."

- Há de facto quem negue o holocausto nazi/fascista. -Só que estão com azar. -Já que o Holocausto, está devidamente documentado e de variadíssimas formas inclusive na pele daqueles que lhe sobreviveram .- O --Genocídio arménio também é bem conhecido e está devidamente documentado - Também sobre este existe ainda hoje provas variadíssimas .... - Estes dois acontecimentos como muitos outros por exemplo os crimes cometidos contra o povo Chinês e Coreano pelos exercito imperial japonês sobre as ordens do Hirohito (裕仁)
criminoso de guerra protegido pelos hipócritas de Washington- Estão documentados e devidamente provados não necessitado de usar falsos testemunhos , falsas provas para se firmarem como um FACTO. –O Mesmo não acontece com a fraude do tal Holodomor . Este necessitou de recorrer a documentos falsos inclusive utilizou provas falsas de outros acontecimentos históricos devidamente identificados em seu proveito . E ISTO É BORLA ...!!! CRIME , Falso testemunho, Vigarice,etc, etc. –
CONTINUA
aferreira

Anónimo disse...


Num outro poste do sr. Milhazes sobre a tal trafulhice do holodomor. Fiz referencia a um livro de um escritor jornalista Italiano de seu nome Kurt Erich Suckert, membro e um dos ideologo há época do partido fascista etc, etc mas acima de tudo um Homem sério. Um cientista social. ....mais conhecido pelo pseudónimo Curzio Malaparte –O Volga Nasce na Europa” trata-se de crónicas de guerra escritas durante o ano de 1941 para o jornal italiano Corriere della Sera, Malaparte, acompanha como correspondente de guerra as tropas alemãs (“o tal famoso 6º exercito do reich a quem o poder militar francês da época se ajoelhou”), romenas húngaras e italianas na sua invasão da Ex.URSS – os quais faziam parte de frente sul. -Percorrendo estes territórios , demonstrando grande conhecimentos sobre o mesmo como sobre a sua história e os seus povos . Malaparte, fala-nos das gentes e das vidas das mesmas faz comparações tanto a nível de desenvolvimento pessoal como social ,.../... Mas sobre o tal “ holodomor” Nem Uma Palavra. Nem uma palavra porquê?- Porque de facto o tal holodomor é uma falsificação um embuste uma invenção nazi que na altura não teve pernas para andar porque a memória das gentes estava demasiado fresca sobre os acontecimentos portanto a tal fraude era uma inutilidade politica de pouca ou nenhuma eficácia- Dai ninguém na altura se atrever a tocar em tal assunto. Agora sim a fraude poderia ser tentada pelos os actuais detentores do poder na Ucrânia-pós soviética, como cortina de fumo. Das actuais politicas criminosas de rapina roubo e extermínio do povo ucraniano e das suas riquezas que eram de todos os ucranianos. em proveito de meia dúzia de mafiosos e criminosos . Para provar o que escrevo só é necessário recorrer aos relatórios das nações unidas sobre o desenvolvimento. Na Ucrânia actual.
II
Nunca as autoridades soviéticas negaram problemas alimentares graves nos anos de 1932-33 entre colheitas, que afectaram não só a Ucrânia como outras regiões da URSS – Aliás a fome nesses anos não é um problema apenas da URSS , infelizmente a fome atinge variadíssimos povos tanto na Europa como na América do Norte etc,etc , atingindo gravemente as classes trabalhadoras e causando também ai a morte. -Quem não conhece a “ Migrant Mother, uma das fotos da crise económica e social da década de 30, do séc passado. E para provar basta consultar doc da altura ou em alternativa usar muitas das fotos que os agentes divulgadores da patranha do chamado holodomor usaram para provar este mas que de facto pertencem e retratam pessoas que viveram os anos terríveis da grande depressão nos Estados Unidas da América. Etc,etc
NB:
Para já deve chegar . Mas se acharem ser pouco peçam mais
a.ferreira